Vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, Pastor e Vereador Arnaldo Barros, recebe carta de preso com denúncias sobre presídio


O Pastor e Vereador Arnaldo Barros, fundador do Projeto Paz para o Acre que já retirou mais de 5 mil jovens do crime organizado que também ocupa o cargo de vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos na Câmara Municipal de Rio Branco, recebeu recentemente uma carta de um detento.

A carta recebida pelo parlamentar traz graves denúncias sobre condições desumanas enfrentadas pelos presos, além de apontar irregularidades no funcionamento do presídio.

Entre as queixas relatadas, destacam-se que os presos que passaram no enem e podem fazer uma faculdade não estão sendo liberados para estudar, não está tendo assistência médica na troca da bolsa de colostomia, comida estragada, horários de visitas reduzidas, não tem assistência médica para o preso, detentos aguardando durante anos por uma cirurgia, maus tratos com os familiares ao chegarem para a visita familiar ou íntima, falta medicamentos na farmácia, não está tendo banho de sol, as visitas íntimas do Antônio Amaro foram suspensas, itens que a família entrega para eles estão sendo reduzidos no ato da entrega, marmitas com a feijoada podre, porco cheio de cabelo, ovos cru, galinha crua, muitos com as penas vencidas, o espaço para os visitantes na entrada do complexo não tem bebedouro e passa a maioria do tempo fechado, alguns familiares não denunciam por medo de retaliações com seus parentes que estão encarcerados e entra outras várias denúncias graves.

Preocupado com a situação, o vereador Arnaldo Barros reafirmou seu compromisso em lutar pelos direitos de todos os cidadãos, inclusive daqueles que estão privados de liberdade. Segundo ele, “é dever do poder público garantir condições dignas, mesmo dentro das unidades prisionais. Estamos falando de pessoas que, embora tenham cometido erros, precisam ter seus direitos humanos preservados”. 

O Pastor e Vereador Arnaldo Barros declarou que o governo do Estado não tem nenhum planejamento de ressocialização para estes jovens que estão presos, a não ser penaliza-los com anos e mais anos dentro de uma cela com péssimas condições de convivência, tornando a pena mais dura do que ela já é.


Por Assessoria

Postagem Anterior Próxima Postagem