Com espetáculo que traçou linha do tempo do São João, Pega-pega é a campeã do Concurso de Quadrilhas Estadual

Com um tema que levou o público a uma viagem no tempo, a grande campeã do 22º Concurso Estadual de Quadrilhas Juninas foi a junina Pega-Pega. Este ano, o grupo se apresentou no tablado levando uma nostalgia ao remeter o “São João de Todos os Tempos”, onde cada detalhe contou a história atemporal dessa festa que encanta gerações e que é fortalecida em eventos como este promovido pelo governo do Estado. A apuração e o resultado saíram já na madrugada deste sábado, 20, após a apresentação das cinco quadrilhas selecionadas para a última noite de competição.

O tempo foi o fio condutor da apresentação do grupo, que ocorreu na quarta-feira, 17. Em uma celebração que atravessa gerações, a história do São João foi contada através de música, revelando suas mudanças e adaptações. A junina chega agora ao seu oitavo título estadual, também já foi três vezes campeã do Circuito Junino e três vezes campeã do Festival do Sesc. Com a conquista, vai se apresentar no concurso nacional de Quadrilhas que ocorre em Brasília, no próximo dia 27.

A apuração foi acirrada e com muitos empates. São avaliados cinco quesitos coletivos, que são harmonia e conjunto, coreografia, figurino, originalidade e casamento. Além disso, são levadas em consideração no peso da apuração, os quesitos individuais, como realeza, noivos, personagens e outros itens da apresentação.

Júnior de Mônaco, vice-coordenador geral da Pega-Pega, com lágrimas nos olhos, falou da emoção de receber o primeiro lugar. “A gente nem tem muito tempo para comemorar porque a gente já viaja na terça-feira, mas ficamos bem emocionados, porque passamos por muita coisa este ano. Trouxemos figurino de fora, que foi muito caro, gastamos mais de R$ 110 mil com tudo, mas nos consagramos campeões pela oitava vez”, disse emocionado ao som do grito de guerra da junina ao comemorar o título.

Como premiação, o grupo recebe o valor de R$ 10 mil ainda no domingo, 21.

O segundo lugar ficou com Malucos na Roça, que este ano apostou nos sabores do Acre e levou ao arraial a culinária como forma também de memória afetiva e levantando uma bandeira importante contra a fome.

Com banda ao vivo e animando o público do início ao fim, o tema foi uma imersão estética que mergulha em uma das maiores misturas gastronômicas de povos na região Norte do país, trazendo para os festejos juninos os deliciosos sabores da baixaria, do açaí, do jambu, quibe de arroz, peixes, farinha de Cruzeiro do Sul, do pato no Tucupi e do Tacacá.

Um tributo não só do aroma dos pratos do Mercado do Bosque, mas pelos ricos temperos encontrados no Mercado Elias Mansour. O público também recebeu as iguarias acreanas.

Bismarck Moura, presidente da junina, lamentou o segundo lugar, mas disse que o grupo pensou na temática já pensando na apresentação nacional.

O grupo, que nasceu no bairro Cidade Nova, foi reconhecido como patrimônio cultural do estado após um projeto de lei ser sancionado pelo governo. É quatro vezes campeão do Circuito Junino de Rio Branco; foi três vezes campeão do Circuito Estadual; por oito vezes foi campeão dos concursos intermunicipais e duas vezes campeão do festival dos Sesc.

“No fundo, nós sabemos que fomos campeões. Quando pensei nessa temática, pensei muito na questão de realmente levar esse espetáculo para o nacional e mostrar o que o Acre tem de melhor, além de levantarmos essa questão do desperdício e o combate à fome”, frisou. O segundo lugar leva R$7 mil.

O segundo lugar ficou com Malucos na Roça, que este ano apostou nos sabores do Acre e levou ao arraial a culinária como forma também de memória afetiva e levantando uma bandeira importante contra a fome.

Com banda ao vivo e animando o público do início ao fim, o tema foi uma imersão estética que mergulha em uma das maiores misturas gastronômicas de povos na região Norte do país, trazendo para os festejos juninos os deliciosos sabores da baixaria, do açaí, do jambu, quibe de arroz, peixes, farinha de Cruzeiro do Sul, do pato no Tucupi e do Tacacá.

Um tributo não só do aroma dos pratos do Mercado do Bosque, mas pelos ricos temperos encontrados no Mercado Elias Mansour. O público também recebeu as iguarias acreanas.

Bismarck Moura, presidente da junina, lamentou o segundo lugar, mas disse que o grupo pensou na temática já pensando na apresentação nacional.

O grupo, que nasceu no bairro Cidade Nova, foi reconhecido como patrimônio cultural do estado após um projeto de lei ser sancionado pelo governo. É quatro vezes campeão do Circuito Junino de Rio Branco; foi três vezes campeão do Circuito Estadual; por oito vezes foi campeão dos concursos intermunicipais e duas vezes campeão do festival dos Sesc.

“No fundo, nós sabemos que fomos campeões. Quando pensei nessa temática, pensei muito na questão de realmente levar esse espetáculo para o nacional e mostrar o que o Acre tem de melhor, além de levantarmos essa questão do desperdício e o combate à fome”, frisou. O segundo lugar leva R$7 mil.

 

Por Notícias do Acre

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